quinta-feira, 29 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
Alpha & ômega
Nosso amor se resume em dois instantes.
Ele é alpha,
não havia nada antes.
É assim o amor de nós dois.
Ele é alpha,
não havia nada antes.
É assim o amor de nós dois.
Ele é ômega,
não haverá nada igualmente lindo depois.
Como tudo, começou timidamente, inocente,
éramos virgens no verdadeiro amor
até a gente se conhecer
hoje qualquer toque dá vertigens
qualquer toque faz calor.
Seu olhar foi alpha para mim
Meu olhar foi alpha para você.
Agora somos ômega um do outro
ponto final para nossos corações.
De vez em quando voltamos ao alpha
só pra reviver o princípio de nossas emoções,
pois, só amor o verdadeiro sabe flutuar nesses dois instantes.
Nosso amor é alpha e é ômega.
Nada antes. Nada depois
Apenas nós dois.
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não haverá nada igualmente lindo depois.
Como tudo, começou timidamente, inocente,
éramos virgens no verdadeiro amor
até a gente se conhecer
hoje qualquer toque dá vertigens
qualquer toque faz calor.
Seu olhar foi alpha para mim
Meu olhar foi alpha para você.
Agora somos ômega um do outro
ponto final para nossos corações.
De vez em quando voltamos ao alpha
só pra reviver o princípio de nossas emoções,
pois, só amor o verdadeiro sabe flutuar nesses dois instantes.
Nosso amor é alpha e é ômega.
Nada antes. Nada depois
Apenas nós dois.
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Carlos Soares de Oliveira
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Lágrimas Ocultas
by Anita |
Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que era q'rida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...
E a minha triste boca dolorida
Que dantes tinha o rir das Primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!
E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
Em que ri e cantei, em que era q'rida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...
E a minha triste boca dolorida
Que dantes tinha o rir das Primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!
E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
Florbela Espanca
sábado, 3 de novembro de 2012
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